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Finais da Superliga terão surpresas por um espetáculo ainda maior
05.04.2013 | 16h03
SÃO PAULO, 05.04.2013 – As finais da Superliga
reservam uma grande surpresa para o público: o evento foi completamente
renovado, sendo transformado em um espetáculo ainda maior. As novidades
serão reveladas já neste DOMINGO (07.04), às 10h, quando acontecerá a
decisão feminina, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo (SP).
A iniciativa buscou referências em outros eventos internacionais que
já possuem diversas ações voltadas para o entretenimento e a interação
com o público. O espetáculo começará desde o horário de abertura dos
portões, às 8h. Assim, espera-se que o público chegue cedo ao ginásio
para participar de toda a festa.
A direção do evento ficará a cargo de Ulysses Cruz, que já dirigiu espetáculos com o Criança Esperança, da Rede Globo.
“O desafio de transformar uma final num espetáculo que por si só já é
superlativo é muito grande. Mas se pensarmos que o espetáculo já está
todo lá, então ele só precisa ser embalado com luzes novas, cores e
movimentos inusitados, uma presença instigante, emocionante e muita
música dançante”, explicou o diretor.
A música do evento ficará a cargo de dois DJs: o polonês Gregory
Kulaga, responsável por transformar a arena do vôlei de praia na mais
badalada dos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres, e o carioca Rodrigo
Penna, um dos mais conceituados do Brasil.
As novidades estarão baseadas em um novo conceito, chamado “Isso é
vôlei”. A proposta é apropriar-se de situações com as quais se poderiam
criar conexões com o vôlei – uma delas é a brincadeira de crianças com
balões em festas infantis.
“Quando vemos uma criança brincando com um balão estamos vendo uma
forma rudimentar de vôlei. A criança não sabe, mas isso também é vôlei. O
que vamos mostrar é uma ideia para marcar que isso é vôlei”, disse
Ulysses Cruz.
A reformulação destes eventos, assim como a utilização da tecnologia
polonesa para auxílio à arbitragem nas finais, é vista pela CBV como
fundamental para tornar a Superliga e o vôlei produtos mais atrativos
para todos os envolvidos na modalidade: jogadores, clubes, torcedores,
TV e patrocinadores.
“Queremos que os torcedores tenham uma nova experiência de
entretenimento. Teremos ações antes, durante e depois do jogo. É uma
iniciativa que valoriza a competição e mesmo a modalidade”, afirmou
Renato D’Ávila, superintendente técnico da CBV.
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