quinta-feira, 4 de abril de 2013

Teste do "DESAFIO"

Veja o Vídeo de como funciona o "DESAFIO"
http://globotv.globo.com/rede-globo/globo-esporte-sp/t/edicoes/v/tecnologia-no-volei-final-da-superliga-tera-sistema-de-cameras-para-lances-polemicos/2498139/

http://www.cbv.com.br/v1/noticias.asp?IdNot=17886


CBV testa tecnologia das finais da Superliga

04.04.2013 | 00h04
Foto da notícia
Lance do jogo-teste realizado no Ibirapuera
SÃO PAULO, 03.04.2013 – O ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, foi, nesta QUARTA-FEIRA (03.04), o palco do teste da tecnologia polonesa que será utilizada para o auxílio dos árbitros nas finais da Superliga de vôlei. O evento reuniu duas equipes convidadas das divisões de base do Sesi-SP e do Pinheiros (SP) e os juízes que apitarão a decisão feminina, Anderson Luiz Caçador e Sílvio Cardozo da Silveira.
O novo sistema dará credibilidade ainda maior à arbitragem, já que tem como objetivo minimizar possíveis erros. Os times poderão pedir o desafio nas seguintes situações: para verificar se a bola caiu dentro ou fora, se houve invasão na quadra adversária ou de ataque, se houve toque do bloqueio na rede ou se ocorreu toque da bola ou do atleta na antena.
Árbitro da final e um dos responsáveis pelo teste desta quarta-feira, Anderson Luiz Caçador, esteve no comando do jogo-teste e aprovou a novidade implantada para as finais da Superliga. “Esse teste foi muito importante para uma adaptação melhor desta nova ferramenta, que será muito útil para todos nós. A partir disto, a arbitragem ficará ainda mais justa, já que a velocidade do jogo é muito grande e algumas bolas são realmente muito difíceis de apitar”, comentou Caçador.
Com 22 anos de experiência, o árbitro internacional conta com a tecnologia como aliada no seu trabalho. “Somos humanos e podemos errar, mas estamos preparados para fazer o nosso papel, que é falhar o menos possível. E esse novo sistema que a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) está nos oferecendo, faz com que o erro seja cada vez mais evitado”, afirmou Anderson Luiz Caçador.
Para o superintendente técnico da CBV, Renato D´Ávila, o sistema tem como principal vantagem proporcionar um jogo mais justo.
“Certos ataques no voleibol são muito rápidos. É praticamente impossível para o árbitro ter uma posição com 100% de certeza. Com essa tecnologia, o resultado final da partida é mais justo”, disse Renato.

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